Identidade cultural está ligada a saber se reconhecer diante de tal cultura. Saber, entender, (você pode não aceitar mais não pode se negar a entender) e vivenciar o conhecimento adquirido , afinal cultura é conhecimento, não no puro e simples sentido didático da palavra. A partir do momento em que a pessoa tem o conhecimento de tal cultura e resolve adotar para sua vida, acho essa atitude louvável, ainda mais quando tal cultura é distante da sua realidade.
Minha pele e meu cabelo falam muito sobre a minhas identidade, não porque sou um engajado político ou aculturado mais é o que primeiro as pessoas vêem. Tento representar no meu corpo e nas minhas roupas, minha forma de pensar e as coisas que dou valor.
Ao falar sobre pele negra e cabelos, inevitavelmente, nos aproximamos da discussão sobre identidade negra. Essa identidade é vista como uma contestação, mas não deve ser só vista como protesto e sim um processo, que não se dá apenas com o olhar de dentro, do próprio negro sobre si mesmo e seu corpo, mas também na relação com o olhar do outro, do que está fora. É essa relação tensa, conflituosa e complexa que aflige, interfere, disturba a formação da identidade de um negro. Afinal somos o que somos a partir do olhar do outro, a nossa auto-afirmação passa pela aprovação do outro.
Tá muito serio isso aqui, então uma piadinha par descontrair. O que é uma fila de negros em um muro banco (código de barras ) rs
Voltando, uma dessas relações conflituosas é a questão do cabelo, o cabelo crespo, um ícone indentitário que se sobressai. O cabelo é como uma extensão do corpo, revela um pouco do que sou tanto na forma BLACK POWER quanto de trança NAGÔ.
Beleza negra, beleza é beleza não importa se é negra ou não
Então partimos pras tranças pôs é esse o motivo do post.
Na verdade não da par saber quando uma pessoa usa trança por uma questão cultural ou simplesmente moda, o único fato incontestável e que ela está usando. Está usando uma TRANÇA AFRICANA, e isso por si só já é uma grande representatividade.
“As tranças são uma tradição da África, e a moda veio para resgata-las. Aliás, esse tem sido o papel da moda nos últimos tempos. Cada vez mais, a diversidade vem sendo glorificada e estimulada pela mídia. Aquela moda que pretendia a dominação cultural de um povo sobre outro está perdendo terreno pra uma mais democrática. O orgulho étnico só contribui para uma segregação cada vez maior. Ele deve existir apenas no nível necessário à retomada da auto-estima de povos historicamente oprimidos.”
Orkut só procurar lá: *Nagô *
Que tu acha arenty, tem comunidade
e tem perfil tbm..
Bem de mais a mais é isso...
Porra, compra uma camisa do FLu para vc
ResponderExcluirabraços negro gato!
Adoro seus 'penteados'. E acho lindo as mulheres de blackão também!.. Viva!
ResponderExcluir(e a piada é muito ruim!)